quarta-feira, março 21, 2007

Vivir pra contarla - o retorno

Vou voltar à leitura da biografia de Gabo, que interrompi há uns dois anos. Como já não lembro de muita coisa, começo da estaca zero.

sábado, março 10, 2007

El coronel no tiene quien le escriba

Na última semana assisti ao filme baseado no livro de Gabo. Foi a primeira vez que vi na tela um dos romances literários dele. Confesso que não gostei. Acho que há histórias que não funcionam no cinema. Podem ser maravilhosas nas páginas de um livro, mas se transpostas para um roteiro de forma literal, acabam muito arrastadas. Esse foi o caso de Ninguém escreve ao coronel. Não sei se o mesmo acontece com Veneno da Madrugada.
Mais um livro

Ontem depois de uma coletiva no Paço Imperial, resolvi dar uma olhada na Livraria Imperial. E eis que vi na parte da loja destinada a livros usados uma raridade. O livro "O seqüestro", de Gabo. Trata-se do roteiro de um filme baseado na narrativa de fatos vividos pelo guerrilheiro Juan José Quesada na luta contra a ditadura de Somoza, na Nicaragua. Confesso que não conhecia o livro e fiquei radiante em adquiri-lo. Um belo presente de aniversário que eu me dei.

quinta-feira, março 08, 2007

Meta

Quero terminar de ler até o fim do mês "vivir para contarla". É porque pretendo escrever alguma coisa sobre Gabo. Afinal, este é um ano de muitas comemorações: 80 anos, 40 anos de publicação de Cem anos de Solidão e 25 anos de Prêmio Nobel de Literatura.
Parabéns para ele!

Gabo não quer se transformar em espetáculo, como ele mesmo disse. Mas, como sua fã, não posso deixar de dar parabéns e muitas felicidades pelo seu aniversário no dia 8. Pisciano como eu, chega aos 80 anos com vigor suficiente para continuar fazendo o que a gente mais quer dele: escrever.