quinta-feira, dezembro 18, 2008

Mais Gabo na estante

Comprei em Punta del Este mais dois livros de García Márquez para a coleção: Textos costeños I e II.

quinta-feira, novembro 27, 2008

Libros de Gabo

Vou à Argentina na próxima semana e pretendo comprar alguns livros de García Márquez. Da lista que publiquei anteriormente, faltam os seguintes:
Entre cachacos. Notas de prensa, 2 (1954-1955)
Cuando era feliz e indocumentado (1973)
Operación Carlota (1977)
Notas de prensa (1961-1984)
Me alquilo para soñar (1997)
Cómo se cuenta un cuento: taller de guión La bendita manía de contar
Obra periodística completa (1999)

quarta-feira, novembro 19, 2008

Sorriso

A frase foi atribuída a Gabo. Mas não sei se é dele. De qualquer forma, fica aí:

"Nunca deixe de sorrir, nem sequer quando está triste porque nunca se sabe quem poderá se apaixonar pelo teu sorriso"

sábado, maio 31, 2008

Amaranta assassina?

Eu não me lembrava de uma parte de Cem Anos de Solidão e acabei ficando confusa. Remedios morreu com o veneno que Amaranta colocou no café para Rebecca? Não sei porquê, mas eu pensava que ela tinha morrido de complicações da gravidez.
De volta a Macondo

Há exatamente 12 anos estive lá para conhecer José Arcadio Buendía, o coronel Aureliano, Melquíades, Remédios, Rebecca, Úrsula e tantas outras personagens de Cem Anos de Solidão. Pois é, para relaxar decidi refazer a viagem a Macondo. Estou exatamente no momento em que José Arcadio casa com Rebecca e Aureliano vai a guerra. Só posso reafirmar uma coisa, este livro é uma obra-prima inquestionável.
Obs: estou lendo a edição comemorativa dos 40 anos da obra. Chique, não?

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Inspirado na vida real

Muita gente já sabe, principalmente os fãs de Gabo, que "o amor nos tempos do cólera" é inspirada na história dos pais do escritor. O pai era um telegrafista pobre (como Florentino Ariza) e se apaixonou por sua mãe, filha de um coronel, que não aprovava o romance. Para afastá-la deste amor, a família se mudou e a cada cidade que chegavam o telegrafista, com a ajuda dos amigos, conseguia localizá-la e enviar mensagens. Ao contrário da história fictícia, os pombinhos se casaram mesmo contra a vontade da família da moça.
Lindo!

O "amor nos tempos do cólera" conseguiu, finalmente, ser uma adaptação bem-sucedida dos romances de García Márquez. O filme trouxe toda a atmosfera da obra do escritor, com sensibilidade e graça. Estão lá o ambiente caribenho de Cartagena, a guerra civil colombiana, as prostitutas, esposas infiéis, a aristocracia, as doenças tropicais e, principalmente, a história de um amor profundo. Javier Bardem é a grande estrela. Conseguiu fazer Florentino Ariza jovem e velho com tanta propriedade que a gente chega a duvidar que seja o mesmo ator. Fernanda Montenegro também foi maravilhosa com a mãe do protagonista. Agora está provado que é possível levar Gabo para a telona. Basta mergulhar na sua obra e captar sua essência.
O filme do ano

Em entrevista durante o lançamento do filme “O amor nos tempos do cólera”, o diretor Mike Newell revelou sua dificuldade em lidar com Gabriel García Márquez, autor da história em que a produção é baseada. “Eu fiquei apavorado, porque ele disse que eu não ia conseguir”, disse o cineasta.
Newell não foi totalmente fiel ao livro, é bem verdade, mas concentrou-se no que parece ser o ponto principal de toda adaptação bem-sucedida: o respeito à alma da história. Essa sim está lá todinha, com toda sua força e doçura. Na trama, o jovem e carismático Fiorentino (vivido pelo espanhol Javier Bardem) se apaixona pela tímida Fermina (interpretada pela italiana Giovanna Mezzogiorno) em fins do século 19. Mesmo diante da negativa da moça, Fiorentino segue amando-a pelos 50 anos seguintes, sem nunca desistir de seu sonho de sua paixão. (Do site G1)