A Santa
Nunca tinha atinado para a idéia. Mas, ontem, conversando com uma amiga que está lendo pela primeira vez "Cem anos de solidão", falávamos de Remedios, a bela. Nunca tinha pensado na possibildade de a personagem ter sido vista como uma santa. Mas, ao que tudo indica, realmente a idéia é de que a menina, que parece abobada, na verdade é alguém que está em uma esfera superior e, por isso, não se preocupa com os conflitos terrenos. O que mais reforça esta imagem é que ela não morre, mas sobe aos céus voando em um lençol branco, como um anjo.
domingo, dezembro 14, 2003
quinta-feira, dezembro 11, 2003
Me alugo para sonhar
Ao chegar em La Habana, capital cubana, em março, logo lembrei do conto "Me alugo para sonhar", de Gabriel García Márquez. Estava ansiosa para ver o hotel Habana Riviera. Na história, a personagem principal morria dentro de um carro que havia sido arremessado pelas ondas do mar que ultrapassaram El Malecón e bateram nas paredes do hotel. Não imaginava como era possível que o impacto das águas fosse tão forte a ponto de matar uma pessoa.
Até hoje não sei se é possível acontecer isso ou se já aconteceu, mas que as águas invadem as duas pistas de El Malecón e respingam ao passarmos na avenida, isso eu pude comprovar. E fiquei emocionada de estar no cenário de um dos fantásticos contos do meu escritor preferido.
Para conhecer a história basta acessar
Releituras .
Ao chegar em La Habana, capital cubana, em março, logo lembrei do conto "Me alugo para sonhar", de Gabriel García Márquez. Estava ansiosa para ver o hotel Habana Riviera. Na história, a personagem principal morria dentro de um carro que havia sido arremessado pelas ondas do mar que ultrapassaram El Malecón e bateram nas paredes do hotel. Não imaginava como era possível que o impacto das águas fosse tão forte a ponto de matar uma pessoa.
Até hoje não sei se é possível acontecer isso ou se já aconteceu, mas que as águas invadem as duas pistas de El Malecón e respingam ao passarmos na avenida, isso eu pude comprovar. E fiquei emocionada de estar no cenário de um dos fantásticos contos do meu escritor preferido.
Para conhecer a história basta acessar
quarta-feira, dezembro 10, 2003
Mário Prata fala de "Viver para contar"
Na coluna do Estadão de hoje Mário Prata fala da sua impressão sobre o livro "Viver para contar", autobiografia de Gabo. Ele destacou alguns trechos interessantes, que eu já li também, principalmente no que o autor fala que estranhava que a avó tirava os dentes para escová-los e assim, ele achava que ficava um buraco no céu da boca, de onde era possível ver toda a cabeça por dentro, como nariz, olhos e cérebro. Quanta imaginação, não?
Na coluna do Estadão de hoje Mário Prata fala da sua impressão sobre o livro "Viver para contar", autobiografia de Gabo. Ele destacou alguns trechos interessantes, que eu já li também, principalmente no que o autor fala que estranhava que a avó tirava os dentes para escová-los e assim, ele achava que ficava um buraco no céu da boca, de onde era possível ver toda a cabeça por dentro, como nariz, olhos e cérebro. Quanta imaginação, não?
sexta-feira, dezembro 05, 2003
Inspiração ou coincidência?
Desde que começou Kubanacan tenho pensado se Estéban não foi inspirado em algum personagem de García Márquez. O cara chega desmemoriado em uma praia e torna-se a atração do lugar. Não seria um pouco de "Relato de um náufrago" com "o afogado mais formoso do mundo"? Será que estou viajando? Não seria nada impossível, já que a história tem como cenário um lugar fictício do Caribe.
Desde que começou Kubanacan tenho pensado se Estéban não foi inspirado em algum personagem de García Márquez. O cara chega desmemoriado em uma praia e torna-se a atração do lugar. Não seria um pouco de "Relato de um náufrago" com "o afogado mais formoso do mundo"? Será que estou viajando? Não seria nada impossível, já que a história tem como cenário um lugar fictício do Caribe.
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